Análise fundamentalista: Faz sentido, mas é difícil de executar. O mercado é eficiente.
Análise gráfica: Parece útil, mas não é.
Backtest: A primeira coisa que é apresentada pelo gerente do banco ou assessor antes de implementar uma nova carteira de investimentos. O problema: resultados passados não garantem resultados futuros. O Backtest somente afirma que o que foi bom no passado. O futuro ninguém conhece.
Bear Market: Momento propício para investir para quem tem coragem. Ou como o banqueiro Baron Rothschild disse: "A melhor hora para comprar é quando há sangue nas ruas." Somente não pode ser seu sangue.
Bolsa de valores: Um local cheio de contradições. Não é um lugar para investir e jamais você deveria confiar as suas poupanças aos investimentos disponíveis na bolsa de valores. Afinal, a bolsa é um cassino. Ao mesmo tempo, é um lugar que ajuda os ricos a ficar cada vez mais ricos. Somente uma afirmação pode ser verdadeira.
Bull Market: Gera a ilusão de que qualquer um pode investir e que é possível ficar rico fácil. Mas, uma vez, a conta chega e, em palavras de Warren Buffett: "Só quando a maré baixa é que você descobre quem estava nadando pelado."
Buy and Hold: Estratégia recomendada por muitos, pouco prática para meros mortais. Para a maioria, chega a hora de vender os seus investimentos para financiar a sua aposentadoria ou algum desejo.
Capacidade de risco: Ou, quanto dinheiro é possível perder sem ter que recorrer aos empréstimos ou renda extras para tampar o buraco. Muito importante e pouco avaliado!
Carteira de Investimentos: Idealizado como seleção de ativos e fundos em concordância com os seus objetivos e a sua tolerância ao risco. Na realidade? É uma mistura confusa de produtos incompatíveis entre si.
Cripto: Talvez a tecnologia do futuro, provavelmente não e frequentemente usado para fraudes.
Day trade: Achar algum indivíduo que ficou rico com Day Trade é mais raro que achar um unicórnio. Quem conhece alguém que comprovadamente teve sucesso com Day Trade, por gentileza, entre em contato.
Descorrelação: Relacionado a diversificação. Ao mesmo tempo é um eufemismo para dizer: Alguma coisa sempre vai mal.
Diversificação: Ideal para baixar o risco da sua carteira e obter resultados satisfatórios ao longo dos anos. Porém, longe de ser uma solução mágica que evita perdas – mesmo que sejam temporárias.
Falta de controle: Difícil de aceitar, mas essencial para o sucesso no mercado financeiro.
Fazer preço médio: A esperança de que ao comprar mais de um ativo em queda, você está fazendo um bom negócio. Na prática, é a inabilidade de aceitar a perda.
FOMO: Ou “Fear of Missing out” (medo de ficar por fora). Enquanto os amigos ficam ricos com cripto, ações de cannabis, ou qualquer outro ativo do momento, o FOMO só cresce. Justamente no topo, não é mais possível resistir e o dinheiro é perdido.
Ilusão de controle: A crença de que ao estudar e analisar o mercado, você aumenta suas chances de ganhar mais dinheiro.
Inteligência: Sobrestimada no mercado financeiro. Não basta ser inteligente. É necessário ser mais inteligente que os outros. Por definição, somente uma pequena minoria é. Além disso, é prejudicada pela arrogância, o ego, impaciência e incentivos desalinhados. Nada disso falta no mercado financeiro.
Ouro: A palavra gera uma ilusão de segurança e estabilidade, mas, ao analisar, o metal decepciona. Ouro manteve o seu poder de compra ao longo de séculos até milênios – sem gerar um retorno além da inflação.
Otimismo: Ingrediente necessário para o investidor na bolsa e muito perigoso no curto prazo. Um excesso pode ter como consequência a ruína financeira.
Pessimismo: Prudente no curto prazo, prejudicial no longo prazo.
Relatório de research: Eleva a esperança de superar o mercado.
Risco: Todos gostam enquanto está gerando resultados.
Tolerância ao risco: Bom na teoria, difícil na prática. É fácil se auto intitular arrojado sem ter passado por uma perda de 30% ou mais na carteira.